quarta-feira, 4 de julho de 2007

Copa América - Brasil x Equador

Titular: Júlio Baptista, grande aposta de Dunga, figura no time que começa o jogo de hoje

"O Brasil está evoluindo", diz o técnico Dunga. É o que veremos na noite de hoje, quando a Seleção Brasileira entrará em campo carregando nas costas o peso de precisar confirmar seu favoritismo e classificar-se à próxima fase da Copa América. O adversário, Equador, costuma complicar muito a vida dos brasileiros, e embora tenha 0 ponto até aqui, pode passar de fase.

Ainda sem convencer, o Brasil vem de uma enganosa goleada sobre o Chile no fim de semana passado - enganosa, pois apesar dos 3-0, ninguém além de Robinho fez grande coisa em campo. A intenção dos brasileiros, que precisam apenas de um empate para avançar, é acabar na segunda colocação do grupo: terminando assim, o Brasil só faria um provável confronto com a Argentina em uma final - e não antes -, caso os portenhos confirmem as expectativas e terminem líderes de seu grupo.

O Equador vai para o desespero. Outrora apontado como forte candidato a ir longe na competição, o time perdeu seus dois confrontos anteriores e precisa de algumas combinações de resultados para se classificar hoje. Todas passam por vencer, obrigatoriamente: ou um triunfo por no mínimo dois gols de diferença, para ir à próxima fase sem depender de ninguém (e enterrar o Brasil), ou uma vitória magra sua somada a um insucesso chileno diante do México. Se é muito difícil conseguir o feito, os equatorianos vão a campo confiantes: "a Copa América ainda não terminou para o Equador", diz o treinador Luis Suárez.

Jogo de várias opções em Puerto La Cruz, em que as necessidades das equipes ficarão definidas pelo confronto anterior, entre Chile e México, no mesmo estádio.

Copa América 2007 - 21:50 (horário de Brasília)
Estádio José Antonio Anzoátegui, Puerto La Cruz

Brasil: Doni; Daniel Alves, Juan, Alex, Gilberto; Mineiro, Gilberto Silva, Josué, Júlio Baptista; Robinho, Vágner Love. Técnico: Dunga.
Equador: Marcelo Elizaga; Néicer Reasco, Jorge Guagua, Giovanni Espinoza, Óscar Bagüí; Segundo Castillo, Walter Ayoví, Antonio Valencia, Edison Méndez; Cristian Benítez, Félix Borja. Técnico: Luis Suárez.

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