Final de jogo em Maracaibo e uma vitória mais que esperada da Argentina, sobre a seleção dos Estados Unidos, que veio cheia de reservas.
Com mais experiência e futebol, os argentinos sempre foram vistos como favoritos a uma vitória e, provavelmente, por goleada, mas começaram o jogo surpreendidos: quem largou na frente foram os norte-americanos, através de um pênalti convertido por Eddie Johnson, logo aos 9 minutos.
"Crime" dos Estados Unidos? Nem de longe. A inferioridade argentina no placar durou menos de 120 segundos: aos 11 minutos, Hernán Crespo empatou as coisas e recolocou o jogo no seu rumo óbvio.
Se houve alguma dificuldade na partida, ela ficou contida no primeiro período. Tornando-se dono do embate aos poucos, o selecionado sul-americano atingiu seu auge no segundo tempo. Com mais um gol de Crespo (aos 64 minutos), outro de Pablo Aimar (aos 78) e um de Tévez (aos 85), foi construída a goleada por 4-1.
Os Estados Unidos, que deram folga aos titulares após a Copa Ouro da CONCACAF desprezam a Copa América, de modo que o resultado não vai abalar uma equipe que só quer ser figurante. Sem ter nada a ver com isso, a Argentina obtém três pontos que confirmam sua condição de favorita ao título na competição, e passará de fase facilmente. Ao contrário de outros favoritos, os argentinos mostraram a que vieram logo na estréia.
Com mais experiência e futebol, os argentinos sempre foram vistos como favoritos a uma vitória e, provavelmente, por goleada, mas começaram o jogo surpreendidos: quem largou na frente foram os norte-americanos, através de um pênalti convertido por Eddie Johnson, logo aos 9 minutos.
"Crime" dos Estados Unidos? Nem de longe. A inferioridade argentina no placar durou menos de 120 segundos: aos 11 minutos, Hernán Crespo empatou as coisas e recolocou o jogo no seu rumo óbvio.
Se houve alguma dificuldade na partida, ela ficou contida no primeiro período. Tornando-se dono do embate aos poucos, o selecionado sul-americano atingiu seu auge no segundo tempo. Com mais um gol de Crespo (aos 64 minutos), outro de Pablo Aimar (aos 78) e um de Tévez (aos 85), foi construída a goleada por 4-1.
Os Estados Unidos, que deram folga aos titulares após a Copa Ouro da CONCACAF desprezam a Copa América, de modo que o resultado não vai abalar uma equipe que só quer ser figurante. Sem ter nada a ver com isso, a Argentina obtém três pontos que confirmam sua condição de favorita ao título na competição, e passará de fase facilmente. Ao contrário de outros favoritos, os argentinos mostraram a que vieram logo na estréia.
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