Arredores de Congonhas sob chamas: incêndio e explosões ainda incontroladasO Brasil começou a noite desta terça-feira com a trágica notícia de um acidente aéreo. No aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o vôo JJ 3054 da TAM, procedente de Porto Alegre, derrapara na pista, saindo da área de pouso e atravessando a Avenida Washington Luís, de quatro pistas, para depois colidir com um posto de combustíveis e com um depósito da própria TAM, causando explosões e incêndio. Estima-se que 176 pessoas estivessem no avião, mas as perdas humanas podem abranger os ocupantes dos prédios nos arredores do aeroporto.
Segundo Paulo Pelaipe, dirigente do Grêmio, a delegação tricolor deveria estar neste vôo. O time, que joga na quinta-feira em Goiânia, contra o Goiás, pelo Campeonato Brasileiro, iria fazer primeiro uma parada em São Paulo, para depois ir ao destino final. Contudo, Pelaipe tranqüilizou a torcida gremista, afirmando que uma mudança de última hora, ao acaso (apenas para prevenir atrasos), evitara o pior: o Grêmio optou por tomar outro vôo, fazendo uma escala em Brasília antes de chegar ao local do jogo. Na hora do acidente de Congonhas, a delegação já estava na capital federal.
Infelizmente, a notícia que aliviou a torcida do Grêmio - e, claro, os familiares dos jogadores -, não é a tônica deste lamentável fato. A tragédia ainda tem suas conseqüências e vítimas incontadas, e o incêndio tampouco está controlado.
Segundo Paulo Pelaipe, dirigente do Grêmio, a delegação tricolor deveria estar neste vôo. O time, que joga na quinta-feira em Goiânia, contra o Goiás, pelo Campeonato Brasileiro, iria fazer primeiro uma parada em São Paulo, para depois ir ao destino final. Contudo, Pelaipe tranqüilizou a torcida gremista, afirmando que uma mudança de última hora, ao acaso (apenas para prevenir atrasos), evitara o pior: o Grêmio optou por tomar outro vôo, fazendo uma escala em Brasília antes de chegar ao local do jogo. Na hora do acidente de Congonhas, a delegação já estava na capital federal.
Infelizmente, a notícia que aliviou a torcida do Grêmio - e, claro, os familiares dos jogadores -, não é a tônica deste lamentável fato. A tragédia ainda tem suas conseqüências e vítimas incontadas, e o incêndio tampouco está controlado.
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