"Ayala ya fue", o adeus do capitão argentinoRecordista de apresentações com a camisa Albiceleste - 115 jogos, tendo marcado 7 gols -, e nome certo nas convocações da Seleção Argentina desde 1994, Roberto Ayala virou um dos maiores marcos da era pós-Maradona no futebol de seu país.
"El Ratón", como ficou conhecido, foi grande líder dos selecionados que compôs. Em 2007, inclusive, bateu o recorde de jogos como capitão argentino, que antes pertencia a ninguém menos que o próprio Maradona.
Em 2004, ele esteve presente na delegação que alcançou o ouro Olímpico em Atenas, como um dos três jogadores acima de 23 anos. No entanto, faltava um título com o selecionado principal. Com seus 34 anos, Ayala via na Copa América a chance de se despedir com glórias e cristalizar a sua imagem erguendo uma taça. A campanha brilhante de seu time dava indícios de que o sonho se concretizaria, mas o adeus foi desastroso: goleada sofrida para o Brasil na final, vice-campeonato e um gol contra seu.
Vivendo um momento péssimo, Ayala anunciou que não jogará mais pelo time nacional, finalizando uma era. Foi a despedida do nome mais constante de uma geração que por várias vezes encantou e ilusionou o mundo, mas que foi incapaz de conquistar títulos.
"El Ratón", como ficou conhecido, foi grande líder dos selecionados que compôs. Em 2007, inclusive, bateu o recorde de jogos como capitão argentino, que antes pertencia a ninguém menos que o próprio Maradona.
Em 2004, ele esteve presente na delegação que alcançou o ouro Olímpico em Atenas, como um dos três jogadores acima de 23 anos. No entanto, faltava um título com o selecionado principal. Com seus 34 anos, Ayala via na Copa América a chance de se despedir com glórias e cristalizar a sua imagem erguendo uma taça. A campanha brilhante de seu time dava indícios de que o sonho se concretizaria, mas o adeus foi desastroso: goleada sofrida para o Brasil na final, vice-campeonato e um gol contra seu.
Vivendo um momento péssimo, Ayala anunciou que não jogará mais pelo time nacional, finalizando uma era. Foi a despedida do nome mais constante de uma geração que por várias vezes encantou e ilusionou o mundo, mas que foi incapaz de conquistar títulos.
2 comentários:
Sem Ayala, então...melhorar não vai.
argentina fracasados xD
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