Salvo raras exceções, os programas futebolísticos de hoje (e de sempre) se resumem a mostrar as grandes chances de gol do jogo, se não apenas os gols. Isto não nos permite fazer uma análise dos jogadores que nem sempre aparecem nos replays, mas fazem toda a diferença para o funcionamento da equipe, como, na minha opinião, Rafael Carioca faz quando joga pelo Grêmio. É um jogador que chama o jogo, acerta o passe e se posiciona para receber de novo, que se posiciona bem em um contra-ataque tanto de sua equipe como do adversário. Para que é do Rio-Grande, Rafael não é novidade, mas para o Brasil em geral, é um desconhecido.
E quem é o melhor do mundo? Cristiano Ronaldo? Bem, talvez. Contudo C.Tevez, antigo ídolo da Fiel, declarou recentemente à imprensa argentina, em matéria reproduzida por Placar, que “os caras lá são Giggs e Scholes”.
Giggs: Para Tevez, um dos "caras" dos Diabos
Os melhores pela imprensa e pelo público em geral são os que participam do ataque ou que já tem um nome consolidado, como Ceni. Cabe, em minha opinião, à imprensa divulgar aqueles jogadores, que além ou ao invés de aparecer nas imagens, são essenciais ao time. Futebol é 11 e não 2 ou 3...
2 comentários:
rafael carioca é pra acabar... até a naba do maycon é melhor que ele
Pulou das cinzas para afundar-se em névoas.
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