A mediocridade de uma campanha inteira teve seu episódio final no fim de semana. A derrota em casa para o Internacional de Santa Maria (1-3), representou apenas a confirmação matemática de algo que se esperava desde o início do campeonato, quando começaram as seqüências de derrotas: o Guarany de Bagé não sobreviveria ao Gauchão 2008. Não sobreviveu, apesar de ter entrado na competição respaldado pela força tradicional.
Os números são assustadores: 11 jogos perdidos em 12 disputados, piores ataque (9 gols feitos) e defesa (34 sofridos) do estado, e uma única vitória, ainda no primeiro turno, contra um Juventude que fora a Bagé de salto alto e voltou para Caxias sob gargalhadas do Rio Grande inteiro. Nada deu certo no 2008 do time da Estrela d'Alva. Os insucessos jamais deixaram de ser uma constante, e nem mesmo a força dentro de seu estádio, tão notável em tempos passados, foi sua aliada. O Guarany virou time-bônus da competição; o adversário dos três pontos certos. Sua queda, duvidosa, praticamente foi decretada com a perda dos dois confrontos diretos de descenso contra o Brasil de Pelotas, em duas rodadas consecutivas, fechando o turno e abrindo o returno.
O ponto mais baixo, quando o coração dos torcedores ficou mais apertado, foi no dia 2 deste mês. Naquele domingo, em casa, contra o Inter de Porto Alegre, ficou nítido que o Guarany das glórias passadas não era mais aquela força interiorana que fazia a Dupla da capital tremer. O Inter patrolou por 0-6, num duelo desigual que poderia muito bem ter acabado com um zero a quinze. Ficou impossível de negar que aquele time não merecia sorte maior que a de ser o primeiro rebaixado do estadual.
Golpeado ao longo desses três meses de futebol, o Guarany está morto na sua temporada, e abatido para o futuro. Os torcedores prometem permanecer ao lado do clube, e certamente cumprirão o trato. Sabem como é difícil o caminho que voltarão a traçar: uma vez rebaixado, o Guarany levou vinte e quatro temporadas para retornar à elite; na primeira divisão, bastaram duas para voltar ao inferno.
Os números são assustadores: 11 jogos perdidos em 12 disputados, piores ataque (9 gols feitos) e defesa (34 sofridos) do estado, e uma única vitória, ainda no primeiro turno, contra um Juventude que fora a Bagé de salto alto e voltou para Caxias sob gargalhadas do Rio Grande inteiro. Nada deu certo no 2008 do time da Estrela d'Alva. Os insucessos jamais deixaram de ser uma constante, e nem mesmo a força dentro de seu estádio, tão notável em tempos passados, foi sua aliada. O Guarany virou time-bônus da competição; o adversário dos três pontos certos. Sua queda, duvidosa, praticamente foi decretada com a perda dos dois confrontos diretos de descenso contra o Brasil de Pelotas, em duas rodadas consecutivas, fechando o turno e abrindo o returno.
O ponto mais baixo, quando o coração dos torcedores ficou mais apertado, foi no dia 2 deste mês. Naquele domingo, em casa, contra o Inter de Porto Alegre, ficou nítido que o Guarany das glórias passadas não era mais aquela força interiorana que fazia a Dupla da capital tremer. O Inter patrolou por 0-6, num duelo desigual que poderia muito bem ter acabado com um zero a quinze. Ficou impossível de negar que aquele time não merecia sorte maior que a de ser o primeiro rebaixado do estadual.
Golpeado ao longo desses três meses de futebol, o Guarany está morto na sua temporada, e abatido para o futuro. Os torcedores prometem permanecer ao lado do clube, e certamente cumprirão o trato. Sabem como é difícil o caminho que voltarão a traçar: uma vez rebaixado, o Guarany levou vinte e quatro temporadas para retornar à elite; na primeira divisão, bastaram duas para voltar ao inferno.
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