Com glórias. Assim começou o 2008 do Internacional. Na segunda-feira, pela final do Torneio de Dubai, o time gaúcho superou a Internazionale de Milão com grandeza - e facilidade.
Enquanto os de Milão não queriam se desgastar, fugindo de divididas mais duras (com a honrosa exceção do quebrador Materazzi) e jogadas perdidas, os de Porto Alegre queriam sangue. Motivados, dispostos a mostrar serviço e capacidade para a temporada que se inicia, os jogadores do Internacional marcavam em cima e iam ao ataque com naturalidade. Demonstravam tal seriedade que conseguiram algo incomum em confrontos entre sul-americanos e europeus: jogaram melhor, e muito.
A Inter inexistiu em campo. E não se veja aí demérito na conquista alvirrubra - pelo contrário, seu êxito em anular os rivais é que deve ser ressaltado. Foi assim desde que a bola começou a rolar. Atônita, a equipe italiana não conseguiu sequer estudar o jogo e já estava perdendo: com um minuto e meio, Fernandão acertou um belo voleio da frente da área, no canto direito de Júlio César, e assinalou 1-0.
Estivesse já em meio de temporada, mais entrosado e com melhor ritmo, o Colorado poderia ter ensaiado uma goleada, tal foi o seu domínio. O time milanês até deu uma enganada em quem assistia a partida, conseguindo um empate que não poderia vir de outra forma: só falhando o time gaúcho fracassaria. Renan falhou, saiu mal em uma bola na área, e deixou a meta livre para Jiménez, de puxeta, fazer o 1-1 do intervalo.
Foi também o único momento em que os nerazzuri puderam almejar algo. Dali em diante, e nos primeiros minutos do segundo tempo, o confronto ficou equilibrado. Um período breve que de nada adiantou, e logo voltaria a soberania do Internacional. Voltaria com um golaço de bicicleta marcado por Nilmar, a pérola mais valiosa da equipe. Voltaria com a antologia de um 2-1, estando duas vezes à frente no placar, mostrando que o Inter não se dobrava ao campeão italiano - independentemente do interesse deste que, de qualquer maneira, não estava lá para perder.
Brilhante, esta foi a primeira glória de um 2008 em que o Inter sonha alto. Um 2008 que promete outras taças, desde que o clube tenha aprendido a lição do ano passado, e não se acomode sobre os louros de Dubai.
Enquanto os de Milão não queriam se desgastar, fugindo de divididas mais duras (com a honrosa exceção do quebrador Materazzi) e jogadas perdidas, os de Porto Alegre queriam sangue. Motivados, dispostos a mostrar serviço e capacidade para a temporada que se inicia, os jogadores do Internacional marcavam em cima e iam ao ataque com naturalidade. Demonstravam tal seriedade que conseguiram algo incomum em confrontos entre sul-americanos e europeus: jogaram melhor, e muito.
A Inter inexistiu em campo. E não se veja aí demérito na conquista alvirrubra - pelo contrário, seu êxito em anular os rivais é que deve ser ressaltado. Foi assim desde que a bola começou a rolar. Atônita, a equipe italiana não conseguiu sequer estudar o jogo e já estava perdendo: com um minuto e meio, Fernandão acertou um belo voleio da frente da área, no canto direito de Júlio César, e assinalou 1-0.
Estivesse já em meio de temporada, mais entrosado e com melhor ritmo, o Colorado poderia ter ensaiado uma goleada, tal foi o seu domínio. O time milanês até deu uma enganada em quem assistia a partida, conseguindo um empate que não poderia vir de outra forma: só falhando o time gaúcho fracassaria. Renan falhou, saiu mal em uma bola na área, e deixou a meta livre para Jiménez, de puxeta, fazer o 1-1 do intervalo.
Foi também o único momento em que os nerazzuri puderam almejar algo. Dali em diante, e nos primeiros minutos do segundo tempo, o confronto ficou equilibrado. Um período breve que de nada adiantou, e logo voltaria a soberania do Internacional. Voltaria com um golaço de bicicleta marcado por Nilmar, a pérola mais valiosa da equipe. Voltaria com a antologia de um 2-1, estando duas vezes à frente no placar, mostrando que o Inter não se dobrava ao campeão italiano - independentemente do interesse deste que, de qualquer maneira, não estava lá para perder.
Brilhante, esta foi a primeira glória de um 2008 em que o Inter sonha alto. Um 2008 que promete outras taças, desde que o clube tenha aprendido a lição do ano passado, e não se acomode sobre os louros de Dubai.
3 comentários:
Hola Iuri. Hemos regresado de unas buenas vacaciones para meternos en el deporte nuevamente.
Felicitaciones a Inter!!!
BATACAZO!!!!
Saludos de Buenos Aires.
Carissimos amigos,
mais uam vez venho solicitar a vossa ajuda.
Gostaria de saber detalhes acerca de Anderson Gomes e o que se consta no Brasil acerca do futuro deste ex-jogador do Coritiba.
Abraços
Comemorar um título de torneio amistoso como eles fizeram é, convenhamos, ridículo. A vitória sobre a Internazionale foi sim, merecida, o dinheiro também. Comemorar esses fatores tudo bem, mas
o título da Dubai Cup? Os colorados estão buscando a evazão em pseudo-títulos para esquecerem o ano que passou?
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