Os torcedores não se contentariam com algo menor que uma goleada, respondendo aos 4-1 sofridos pela equipe reserva no domingo. Era preciso, dentro de casa e com os titulares, mostrar porque o São Luiz tem motivos para confiar que continuará na primeira divisão do Campeonato Gaúcho. Com tranqüilidade e um toque de bola envolvente, o time rubro, que vestiu branco, agradou àqueles que foram ao 19 de Outubro.
Foi tudo como se esperava. A SER Cruz Alta - que, para não confundir as cores dos uniformes, jogou com camisetas emprestadas do Nacional da sua cidade (imagem ao lado) - realmente não era capaz de se igualar à melhor formação do time ijuiense. No início, uma cabeçada na trave tratou de mostrar o que os visitantes teriam que encarar a seguir. Sem ver a cor da bola, o Cruz Alta foi se entrincheirando dentro de seu campo, dando espaço para o São Luiz trocar passes e fazer o que quisesse. O primeiro gol são-luizense viria com 18 minutos, pelos pés do goleador Adão, aproveitando um rebote.
Dominando o jogo de forma até entediante, o São Luiz diminuía e aumentava o ritmo de acordo com a sua vontade. Como um brinquedo nas mãos de uma criança, o time visitante não conseguia evitar ser manipulado. No minuto 42, os de casa resolveram dar um esforço extra e assim chegaram no 2-0, por obra de uma bela cabeçada do capitão Pereira. Estava mais fácil do que a final amadora da preliminar. O Cruz Alta chegava de vez em nunca e, quando tinha uma dessas raríssimas oportunidades, era por bola parada.
No segundo tempo, o placar acabou por tomar os ares da goleada. Com 56 minutos, Ronaldo Capixaba, um dos melhores jogadores da atual equipe, converteu, de pênalti, o terceiro gol. Já no final da partida, após desperdiçar outras tantas chances, o São Luiz encontrou dois tentos em dois minutos, fechando os 5-0: Diego Biro, aos 87, e Fabiano Veiga, aos 88 minutos.
Uma boa atuação e uma grande vitória. Derrotar uma equipe formada há menos de seis meses pode não ser parâmetro, mas ao menos as dúvidas surgidas após o jogo de domingo foram dissipadas com a revanche de ontem.
Foi tudo como se esperava. A SER Cruz Alta - que, para não confundir as cores dos uniformes, jogou com camisetas emprestadas do Nacional da sua cidade (imagem ao lado) - realmente não era capaz de se igualar à melhor formação do time ijuiense. No início, uma cabeçada na trave tratou de mostrar o que os visitantes teriam que encarar a seguir. Sem ver a cor da bola, o Cruz Alta foi se entrincheirando dentro de seu campo, dando espaço para o São Luiz trocar passes e fazer o que quisesse. O primeiro gol são-luizense viria com 18 minutos, pelos pés do goleador Adão, aproveitando um rebote.
Dominando o jogo de forma até entediante, o São Luiz diminuía e aumentava o ritmo de acordo com a sua vontade. Como um brinquedo nas mãos de uma criança, o time visitante não conseguia evitar ser manipulado. No minuto 42, os de casa resolveram dar um esforço extra e assim chegaram no 2-0, por obra de uma bela cabeçada do capitão Pereira. Estava mais fácil do que a final amadora da preliminar. O Cruz Alta chegava de vez em nunca e, quando tinha uma dessas raríssimas oportunidades, era por bola parada.
No segundo tempo, o placar acabou por tomar os ares da goleada. Com 56 minutos, Ronaldo Capixaba, um dos melhores jogadores da atual equipe, converteu, de pênalti, o terceiro gol. Já no final da partida, após desperdiçar outras tantas chances, o São Luiz encontrou dois tentos em dois minutos, fechando os 5-0: Diego Biro, aos 87, e Fabiano Veiga, aos 88 minutos.
Uma boa atuação e uma grande vitória. Derrotar uma equipe formada há menos de seis meses pode não ser parâmetro, mas ao menos as dúvidas surgidas após o jogo de domingo foram dissipadas com a revanche de ontem.
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