Goleiro Rafael defende: Cruzeiro resistiu à imensa pressão vermelhaEm janeiro, pela Copa São Paulo de juniores, o Cruzeiro derrotava o São Paulo nos pênaltis, em plena capital paulista, para conquistar o primeiro grande título da base nesta temporada. Em dezembro, foi a vez de calar Porto Alegre.
O pequeno estádio Passo d'Areia, onde joga o São José de Porto Alegre, lotou. Dispostos a ver seu time conquistar o segundo Campeonato Brasileiro Sub-20 da história, colorados fizeram uma festa de raras proporções para um jogo da categoria. Chegaram até a extrapolar em alguns momentos, como ficou evidente após o episódio em que a disputa foi interrompida por conta de sinalizadores atirados ao campo.
Campo que, por sinal, viu um desfile do Inter a massacrar os oponentes. O time da casa criava chances em número muito superior aos mineiros. Estes, por sua vez, passaram a se dar conta de que não teriam alternativa a não ser segurar as pontas na defesa para depois sair em contra-ataques. Assim o fizeram. Fizeram tão bem que, na etapa inicial, mesmo dominados, tiveram um pênalti a seu favor sonegado pela arbitragem.
No segundo tempo, igualmente, outra penalidade máxima para os mineiros: Titi, o capitão alvirrubro, derrubou Zé Eduardo na área, e aí não houve segundo perdão para o Inter. Joabe cobrou e converteu, assinalando 0-1 aos 70 minutos. Silêncio no Passo d'Areia. O afobado time gaúcho ia vendo suas aspirações se desmancharem num descuido, num contragolpe, numa tática bem armada pelos oponentes, capaz de anular suas sucessivas oportunidades.
Os dez minutos finais foram de mais pressão ainda. Neles, o Cruzeiro só conseguiu sair jogando para além do seu meio de campo um par de vezes. O Inter, porém, a exemplo do que fizera no jogo inteiro, não viu sua superioridade aparecer no placar. O jogo acabou em 0-1, com mais um título indo para a base cruzeirense. Em 2007, o time chegou à decisão das três principais competições que jogou: vice-campeão da Taça Belo Horizonte, ergueu a Copa São Paulo e, ontem, o Campeonato Brasileiro. Campanhas que são a promessa de um futuro bom para a torcida celeste de Minas.
O pequeno estádio Passo d'Areia, onde joga o São José de Porto Alegre, lotou. Dispostos a ver seu time conquistar o segundo Campeonato Brasileiro Sub-20 da história, colorados fizeram uma festa de raras proporções para um jogo da categoria. Chegaram até a extrapolar em alguns momentos, como ficou evidente após o episódio em que a disputa foi interrompida por conta de sinalizadores atirados ao campo.
Campo que, por sinal, viu um desfile do Inter a massacrar os oponentes. O time da casa criava chances em número muito superior aos mineiros. Estes, por sua vez, passaram a se dar conta de que não teriam alternativa a não ser segurar as pontas na defesa para depois sair em contra-ataques. Assim o fizeram. Fizeram tão bem que, na etapa inicial, mesmo dominados, tiveram um pênalti a seu favor sonegado pela arbitragem.
No segundo tempo, igualmente, outra penalidade máxima para os mineiros: Titi, o capitão alvirrubro, derrubou Zé Eduardo na área, e aí não houve segundo perdão para o Inter. Joabe cobrou e converteu, assinalando 0-1 aos 70 minutos. Silêncio no Passo d'Areia. O afobado time gaúcho ia vendo suas aspirações se desmancharem num descuido, num contragolpe, numa tática bem armada pelos oponentes, capaz de anular suas sucessivas oportunidades.
Os dez minutos finais foram de mais pressão ainda. Neles, o Cruzeiro só conseguiu sair jogando para além do seu meio de campo um par de vezes. O Inter, porém, a exemplo do que fizera no jogo inteiro, não viu sua superioridade aparecer no placar. O jogo acabou em 0-1, com mais um título indo para a base cruzeirense. Em 2007, o time chegou à decisão das três principais competições que jogou: vice-campeão da Taça Belo Horizonte, ergueu a Copa São Paulo e, ontem, o Campeonato Brasileiro. Campanhas que são a promessa de um futuro bom para a torcida celeste de Minas.
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