Diziam alguns espanhóis que o Sevilla estava iniciando sua caminhada de volta ao ostracismo. Os maus resultados e a crise que se seguiram à morte de Puerta pareciam dar razão àqueles que não viam futuro no clube da Andaluzia. Hoje, pode ter vindo a resposta definitiva de que a equipe ainda quer brilhar.
No Campeonato Espanhol as coisas ainda estão ruins. Um décimo lugar, campanha mais que mediana para as pretensões de uma equipe que aspirou o título na temporada passada, indicam que o caminho para recuperar a confiança ainda é longo. Na Champions League, entretanto, o time muda. Já há algumas rodadas os andaluzes vinham mostrando um espírito diferente para os jogos europeus. Dizia-se que era pouco para a torcida se entusiasmar, afinal, as vitórias internacionais haviam sido apenas sobre o Steaua Bucuresti e o Slavia Praha. Era preciso um teste de verdade para ver se o time tinha aquela real potência.
E hoje, tal teste veio. O adversário era o Arsenal, até então melhor equipe do grupo e que sustentava uma invejável série de 28 partidas consecutivas sem conhecer derrota. Adversário difícil? Não, adversário perfeito. No antagonista, os sevillistas encontravam tudo o que precisavam para mostrar que ainda são capazes de viver memoráveis disputas internacionais. De virada, por soberanos 3-1, o time da Espanha superou os oponentes, atingiu sua quarta vitória em seqüência e confirmou sua passagem à fase eliminatória do torneio.
Uma vitória que pode não acabar com incertezas, mas afirma que aquele grande Sevilla ainda existe. E está disposto a triunfar em outras batalhas européias.
No Campeonato Espanhol as coisas ainda estão ruins. Um décimo lugar, campanha mais que mediana para as pretensões de uma equipe que aspirou o título na temporada passada, indicam que o caminho para recuperar a confiança ainda é longo. Na Champions League, entretanto, o time muda. Já há algumas rodadas os andaluzes vinham mostrando um espírito diferente para os jogos europeus. Dizia-se que era pouco para a torcida se entusiasmar, afinal, as vitórias internacionais haviam sido apenas sobre o Steaua Bucuresti e o Slavia Praha. Era preciso um teste de verdade para ver se o time tinha aquela real potência.
E hoje, tal teste veio. O adversário era o Arsenal, até então melhor equipe do grupo e que sustentava uma invejável série de 28 partidas consecutivas sem conhecer derrota. Adversário difícil? Não, adversário perfeito. No antagonista, os sevillistas encontravam tudo o que precisavam para mostrar que ainda são capazes de viver memoráveis disputas internacionais. De virada, por soberanos 3-1, o time da Espanha superou os oponentes, atingiu sua quarta vitória em seqüência e confirmou sua passagem à fase eliminatória do torneio.
Uma vitória que pode não acabar com incertezas, mas afirma que aquele grande Sevilla ainda existe. E está disposto a triunfar em outras batalhas européias.
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Os seguintes jogos completaram a rodada da terça-feira:
Stuttgart (ALE) 3-2 Rangers (ESC)
Lyon (FRA) 2-2 Barcelona (ESP)
Dynamo Kyiv (UCR) 1-4 Roma (ITA)
Manchester United (ING) 2-1 Sporting (POR)
CSKA Moskva (RUS) 0-1 PSV (HOL)
Internazionale (ITA) 3-0 Fenerbahçe (TUR)
Steaua Bucuresti (ROM) 1-1 Slavia Praha (TCH)
Lyon (FRA) 2-2 Barcelona (ESP)
Dynamo Kyiv (UCR) 1-4 Roma (ITA)
Manchester United (ING) 2-1 Sporting (POR)
CSKA Moskva (RUS) 0-1 PSV (HOL)
Internazionale (ITA) 3-0 Fenerbahçe (TUR)
Steaua Bucuresti (ROM) 1-1 Slavia Praha (TCH)
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