O River Plate foi demais para um Boca aparentemente desgastado. Falcão, Buonanotte e Ortega ganharam todas e transformaram a defesa azul em um inferno. O primeiro mostrou novamente todo o seu potencial de matador e anotou um golaço, de canhota. O segundo deu total razão a torcida que pedia seu nome, mas Passarela relutava. Buonanotte via o apenas esforçado Ríos em seu lugar, e sua resposta foi certeira: dribles memoráveis, velocidade e renovação no ataque 'millionario''. Ortega, impossível de não destacá-lo. Há muito tempo, quem sabe anos, que o 'Burrito' não fazia partida de tal nível. Deixou o seu, de penal, enlouqueceu Paletta e Maidana e saiu ovacionado.
O River jogou tudo no primeiro tempo. O que resultou em cansaço na parte final da partida valeu a pena. Em uma atuação jamais vista em 2007, os quarenta e cinco minutos iniciais serão inesquecíveis para a massa vermelha e branca. O primeiro tento saiu de uma linda triangulação: Fernandéz lançou Belluschi na esquerda, que de primeira deixou Radamel Falcão na cara de Caranta. Um canhotaço, também de primeira. 1-0.
O Monumental rugiu e o Boca se assustou. O multicampeão da atualidade tremeu e a reação não chegou. O River sentiu o bom momento e buscou mais, passando a jogar em função do jovem Buonannote, que estreava no Superclássico. O resultado da tática foi o segundo gol, que surgiu após jogada individual do camisa 30, penalti claríssimo e desnecessário do fraco Paletta. Ortega partiu, Caranta adiantou-se ridiculamente antes da cobrança e ainda ousou reclamar ao ver o juiz anulando o lance. Novamente Burrito, no mesmo canto, River Plate 2-0.
O 2-0 tirou o pouco de concentração que restava para os 'xeneizes'. Banega, parando Buonanotte violentamente recebeu o segundo cartão amarelo e deixou os de Russo com um a menos antes do intervalo. O ritmo alucinante do início terminou em um segundo tempo mais cadenciado, mas muito bem aproveitado para a torcida que se deliciou na magia de seu trio de ataque e entoou 'olé' até o fim. Vitória dedicada a Ortega, substituído nos acréscimos e festejado por todos como a volta por cima após graves problemas pessoais e uma má fase futebolística. Vitória comemorada no centro de campo, como um título. Vitória merecidíssima, em um banho de bola.
O River jogou tudo no primeiro tempo. O que resultou em cansaço na parte final da partida valeu a pena. Em uma atuação jamais vista em 2007, os quarenta e cinco minutos iniciais serão inesquecíveis para a massa vermelha e branca. O primeiro tento saiu de uma linda triangulação: Fernandéz lançou Belluschi na esquerda, que de primeira deixou Radamel Falcão na cara de Caranta. Um canhotaço, também de primeira. 1-0.
O Monumental rugiu e o Boca se assustou. O multicampeão da atualidade tremeu e a reação não chegou. O River sentiu o bom momento e buscou mais, passando a jogar em função do jovem Buonannote, que estreava no Superclássico. O resultado da tática foi o segundo gol, que surgiu após jogada individual do camisa 30, penalti claríssimo e desnecessário do fraco Paletta. Ortega partiu, Caranta adiantou-se ridiculamente antes da cobrança e ainda ousou reclamar ao ver o juiz anulando o lance. Novamente Burrito, no mesmo canto, River Plate 2-0.
O 2-0 tirou o pouco de concentração que restava para os 'xeneizes'. Banega, parando Buonanotte violentamente recebeu o segundo cartão amarelo e deixou os de Russo com um a menos antes do intervalo. O ritmo alucinante do início terminou em um segundo tempo mais cadenciado, mas muito bem aproveitado para a torcida que se deliciou na magia de seu trio de ataque e entoou 'olé' até o fim. Vitória dedicada a Ortega, substituído nos acréscimos e festejado por todos como a volta por cima após graves problemas pessoais e uma má fase futebolística. Vitória comemorada no centro de campo, como um título. Vitória merecidíssima, em um banho de bola.
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