O CRAC, classificado com todos os méritos ao octogonal final da Série C do Brasileirão, ameaça abandonar a competição antes do início da próxima fase. Tudo porque a CBF está reticente em aceitar jogos do clube em seu estádio, o Genervino da Fonseca - na tabela oficial da fase decisiva, o local das partidas do clube consta como "indefinido".
A Confederação alega que o estádio não possui a capacidade mínima exigida pelo regulamento, que é de 10 mil torcedores. Embora exista um laudo técnico afirmando que até 10.583 pessoas sentadas podem acompanhar a partida, a liberação ainda não ocorreu. Segundo o prefeito de Catalão e diretor do clube, Adib Elias, "é extremamente difícil a permanência do CRAC na Série C". Além disso, ele acusa haver "um trabalho forte de bastidores contra o CRAC".
Outros dois clubes interioranos classificados à fase final vivem situação semelhante: o Barras-PI jogará sua primeira partida na capital Teresina, enquanto o Nacional-PB estreará mandando jogos em Campina Grande. Ambos estão no aguardo de uma definição da CBF. A ameaça do CRAC, porém, é única e, se for confirmada, poderá render ao clube uma suspensão das atividades profissionais por 24 meses, como punição pelo abandono.
A Confederação alega que o estádio não possui a capacidade mínima exigida pelo regulamento, que é de 10 mil torcedores. Embora exista um laudo técnico afirmando que até 10.583 pessoas sentadas podem acompanhar a partida, a liberação ainda não ocorreu. Segundo o prefeito de Catalão e diretor do clube, Adib Elias, "é extremamente difícil a permanência do CRAC na Série C". Além disso, ele acusa haver "um trabalho forte de bastidores contra o CRAC".
Outros dois clubes interioranos classificados à fase final vivem situação semelhante: o Barras-PI jogará sua primeira partida na capital Teresina, enquanto o Nacional-PB estreará mandando jogos em Campina Grande. Ambos estão no aguardo de uma definição da CBF. A ameaça do CRAC, porém, é única e, se for confirmada, poderá render ao clube uma suspensão das atividades profissionais por 24 meses, como punição pelo abandono.
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