No jogo de São Caetano do Sul, brilhou KukiA noite de sexta-feira na Série B foi marcada por heróicas reações nos dois jogos disputados, premiando aqueles que lutaram até o final.
Em casa, com a missão de se distanciar do rebaixamento, o São Caetano encarou um Santa Cruz em situação semelhante: ambos entravam em campo empatados em 31 pontos. Diante de meia dúzia de torcedores - ou testemunhas -, como é comum em jogos do desinteressado interior paulista, o Azulão mandava no jogo e tomou a dianteira com um golaço de Ademir Sopa, aos 17 minutos. Tudo estava sob controle e parecia permanecer assim quando Beto ampliou a vantagem para 2-0, aos 67. Então apareceu Kuki, o interminável. Mostrando que a idade avançada não prejudica seu oportunismo, o artilheiro teve três chances de gol na partida: guardou duas delas - aos 69 e 72 minutos. Tentos que valeram a recuperação dos pernambucanos na partida e o empate por 2-2, que manteve as duas equipes empatadas em 32 pontos, ocupando posições de meio da tabela.
A remontada sensacional de ontem, porém, ocorreu em Campinas. Time da casa, a Ponte Preta jogava mal diante do fraco Santo André. Depois de largar em desvantagem no placar aos 27 minutos, a Macaca mostrava-se incapaz de reagir, por mais frágil que fosse o adversário. Mas o futebol não é apaixonante à toa, e o inesperado ocorreu. O tempo podia passar, inclemente, mas nem por isso a torcida deixou de empurrar o time para cima dos adversários. Aos 89 minutos, viu seus esforços surtirem efeito quando João Paulo empatou as coisas. O gol multiplicou as forças da Ponte, já fortalecida por aficionados que rugiam. Talvez intimidado por ela, o árbitro assinalaria um pênalti duvidoso para o time da casa, nos descontos. Aos 90+4 minutos, Alex Terra bateu, fez 2-1 e recolocou seu time na briga pelo acesso: com 37 pontos, está a três do Brasiliense, último que subiria.
Em casa, com a missão de se distanciar do rebaixamento, o São Caetano encarou um Santa Cruz em situação semelhante: ambos entravam em campo empatados em 31 pontos. Diante de meia dúzia de torcedores - ou testemunhas -, como é comum em jogos do desinteressado interior paulista, o Azulão mandava no jogo e tomou a dianteira com um golaço de Ademir Sopa, aos 17 minutos. Tudo estava sob controle e parecia permanecer assim quando Beto ampliou a vantagem para 2-0, aos 67. Então apareceu Kuki, o interminável. Mostrando que a idade avançada não prejudica seu oportunismo, o artilheiro teve três chances de gol na partida: guardou duas delas - aos 69 e 72 minutos. Tentos que valeram a recuperação dos pernambucanos na partida e o empate por 2-2, que manteve as duas equipes empatadas em 32 pontos, ocupando posições de meio da tabela.
A remontada sensacional de ontem, porém, ocorreu em Campinas. Time da casa, a Ponte Preta jogava mal diante do fraco Santo André. Depois de largar em desvantagem no placar aos 27 minutos, a Macaca mostrava-se incapaz de reagir, por mais frágil que fosse o adversário. Mas o futebol não é apaixonante à toa, e o inesperado ocorreu. O tempo podia passar, inclemente, mas nem por isso a torcida deixou de empurrar o time para cima dos adversários. Aos 89 minutos, viu seus esforços surtirem efeito quando João Paulo empatou as coisas. O gol multiplicou as forças da Ponte, já fortalecida por aficionados que rugiam. Talvez intimidado por ela, o árbitro assinalaria um pênalti duvidoso para o time da casa, nos descontos. Aos 90+4 minutos, Alex Terra bateu, fez 2-1 e recolocou seu time na briga pelo acesso: com 37 pontos, está a três do Brasiliense, último que subiria.
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