Olympique Marseille (FRA) 2-0 Besiktas (TUR)
Jogando com um alternativo manto laranja, o Olympique teve dificuldades no seu retorno à maior competição do continente. Frente a um estádio Vélodrome lotado pela mais fiel torcida francesa, que sonhava com o retorno das grandes noites de Champions, o time da casa demorou para encontrar o caminho do triunfo: os gols vieram aos 76 e 90+1 minutos.

Porto (POR) 1-1 Liverpool (ING)
De pênalti, logo aos 8 minutos, Lucho González deixou os portugueses numa inesperada vantagem, que Kuyt se encarregaria de destruir dez minutos depois, igualando o placar. Sabendo que desperdiçar pontos em casa é o primeiro passo para a eliminação, o Porto pressionou bastante, mas não conseguiu evitar que os ingleses levassem um ponto.

Chelsea (ING) 1-1 Rosenborg (NOR)
A zebra monumental e galopante da rodada. Os desacreditados noruegueses foram a Stamford Bridge, contra o bilionário Chelsea e, para incredulidade geral, roubaram um ponto. Mais: chegaram a estar vencendo - o time fez 1-0 aos 24 minutos, com Koppinen. O matador Shevchenko tentou iniciar uma reação, empatando aos 53, mas ela parou por ali.

Schalke-04 (ALE) 0-1 Valencia (ESP)

Real Madrid (ESP) 2-1 Werder Bremen (ALE)
Foi o 300º jogo do Madrid na Copa dos Campeões. E foi mais difícil do que o imaginado. Raúl, aos 16 minutos, abriu a contagem para os merengues, dando uma falsa impressão de que a tranqüilidade viria logo: um minuto depois, Sanogo faria o 1-1. Daí em diante, o duelo passou a alternar momentos de domínio das duas partes. O triunfo e o delírio do Santiago Bernabéu só vieram aos 74 minutos, com o gol decisivo do matador Van Nistelrooy.

Olympiakos (GRE) 1-1 Lazio (ITA)

Milan (ITA) 2-1 Benfica (POR)

Shakhtar (UCR) 2-0 Celtic (ESC)
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