Foi um jogo feio, sem graça, sem emoção - como todos os amistosos da Seleção Brasileira, é praxe. Mesmo assim, fugindo da regra geral, não podemos dizer que o jogo serviu para nada: ele trouxe de volta Ronaldinho e Kaká, ausências da Copa América que hoje começaram no banco, mas entraram ao intervalo para proclamar a vitória auriverde no segundo tempo.
O Brasil era melhor, e não passava de questão de tempo até que o bloqueio argelino fosse furado. Bloqueio este que era formado por uma defesa ineficiente - bom mesmo era o impronunciável arqueiro Gaouaoui, que bem gostaria que sua zaga estivesse tão numerosa quanto as vogais de seu nome. Só o goleiro se salvou no lado da Argélia durante a hora em que o amistoso permaneceu empatado.
Mas aí, aos 62 minutos, Ronaldinho resolveu aparecer, e nem Gaouaoui pôde evitar. Uma assistência no primeiro tento e a conversão do segundo, aos 79, alçaram o craque barcelonista à condição de homem do jogo - e, mais que isso, confirmaram sua incontestável titularidade nesse time de Dunga.
Mas aí, aos 62 minutos, Ronaldinho resolveu aparecer, e nem Gaouaoui pôde evitar. Uma assistência no primeiro tento e a conversão do segundo, aos 79, alçaram o craque barcelonista à condição de homem do jogo - e, mais que isso, confirmaram sua incontestável titularidade nesse time de Dunga.
Um comentário:
robinho mascarado.gosto mais do messi!
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