No fim, o Brasil sagrou-se o grande campeão da Copa América 2007. Não foi um milagre obtido na agonia e muito menos uma conquista dependente de Robinho, como se esperava. Não, o Brasil venceu coletivamente, com supremacia e fazendo sua melhor atuação desde o início do torneio. Todos os jogadores escalados por Dunga foram bem e se tornaram gigantes diante de uma Argentina que se viu encurralada, sem poder impôr seu futebol.
Os mais exaltados perguntavam, antes do jogo, de quanto seria a vitória argentina. Eles logo mudariam suas concepções quando a bola começou a rolar. Apenas quatro minutos de jogo foram necessários para que o selecionado auriverde abrisse o placar, com Júlio Baptista convertendo um golazo, após excelente lançamento de Elano. Foi uma pedrada na testa dos torcedores argentinos - atônitos, eles sabiam que aquilo não estava nos planos.
E se a Argentina tinha Riquelme como maestro, o Brasil tinha Josué e Mineiro. Sim, os criticados volantões de Dunga fizeram toda a diferença, controlando o meio de campo - e Riquelme-, cadenciando o jogo, e dissipando as expectativas de reação argentinas, como o sol faz com a névoa matinal. Os Albicelestes não conseguiam jogar! E o time brasileiro, embora vivesse um momento de poucas oportunidades no jogo, encontraria seu segundo tento: Daniel Alves arrancou pela direita e cruzou na área adversária procurando um atacante - desesperado, Ayala precipitou-se, deu um carrinho na bola tentando cortar o lance e fez um belo gol... contra. O Brasil voltava para o vestiário com 2-0 de vantagem, e todos os prognósticos estavam se esfarelando.
Podia o time que encantou o continente recobrar o brilho e remontar? A resposta era "não". Nenhum dos destacados nomes argentinos conseguiu fazer algo no segundo tempo. O Brasil só esperava o tempo passar, enquanto os portenhos erravam ataque após de ataque. A partida ganhou números finais numa contra-ofensiva fulminante, aos 68 minutos, quando Daniel Alves converteu mais um gol brasileiro e fechou os 3-0.
A Argentina, talvez por ter julgado a parada ganha antes de disputá-la, saiu derrotada pela primeira e única vez nesta competição - justamente quando não poderia. Derrotada por um Brasil sem estrelas, sem "jogo bonito", mas de muita luta e dedicação, que, pela atuação na finalíssima, ergueu sua oitava Copa América com todos os méritos.
Os mais exaltados perguntavam, antes do jogo, de quanto seria a vitória argentina. Eles logo mudariam suas concepções quando a bola começou a rolar. Apenas quatro minutos de jogo foram necessários para que o selecionado auriverde abrisse o placar, com Júlio Baptista convertendo um golazo, após excelente lançamento de Elano. Foi uma pedrada na testa dos torcedores argentinos - atônitos, eles sabiam que aquilo não estava nos planos.
E se a Argentina tinha Riquelme como maestro, o Brasil tinha Josué e Mineiro. Sim, os criticados volantões de Dunga fizeram toda a diferença, controlando o meio de campo - e Riquelme-, cadenciando o jogo, e dissipando as expectativas de reação argentinas, como o sol faz com a névoa matinal. Os Albicelestes não conseguiam jogar! E o time brasileiro, embora vivesse um momento de poucas oportunidades no jogo, encontraria seu segundo tento: Daniel Alves arrancou pela direita e cruzou na área adversária procurando um atacante - desesperado, Ayala precipitou-se, deu um carrinho na bola tentando cortar o lance e fez um belo gol... contra. O Brasil voltava para o vestiário com 2-0 de vantagem, e todos os prognósticos estavam se esfarelando.
Podia o time que encantou o continente recobrar o brilho e remontar? A resposta era "não". Nenhum dos destacados nomes argentinos conseguiu fazer algo no segundo tempo. O Brasil só esperava o tempo passar, enquanto os portenhos erravam ataque após de ataque. A partida ganhou números finais numa contra-ofensiva fulminante, aos 68 minutos, quando Daniel Alves converteu mais um gol brasileiro e fechou os 3-0.
A Argentina, talvez por ter julgado a parada ganha antes de disputá-la, saiu derrotada pela primeira e única vez nesta competição - justamente quando não poderia. Derrotada por um Brasil sem estrelas, sem "jogo bonito", mas de muita luta e dedicação, que, pela atuação na finalíssima, ergueu sua oitava Copa América com todos os méritos.
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