No jogo destas quartas-de-final de Copa América, o mais importante da Seleção Brasileira desde que Dunga assumiu a equipe como treinador, os verde-amarelos entram em campo como favoritos. O rival da noite venezuelana é o Chile, equipe contra a qual o Brasil já jogou na primeira fase do torneio e, mesmo se apresentando mal, goleou por 3-0.
Usando sua formação mais comum das últimas partidas, o treinador brasileiro busca uma atuação enfim convincente, e uma demonstração de crescimento na hora decisiva. O retorno de Diego ao onze titular também será promovido no encontro de hoje. Porém, antes de o jogo começar e a sonhada boa atuação ocorrer (ou não), todas as expectativas voltam a estar concentradas em Robinho, único nome que se destacou até aqui.
O Chile vai ao duelo com estruturas abaladas após a baderna proporcionada por alguns de seus jogadores, durante a comemoração pela classificação às quartas-de-final, em um pub, na madrugada de quinta-feira. Com ameaças de punição - que foram adiadas para depois do fim da Copa América - os atletas chilenos são vistos com imenso descrédito em seu país, e precisam dar a resposta em campo, se quiserem se redimir.
A crise que paira sobre os adversários poderá ser decisiva em favor do Brasil. Segundo alguns, é partida para os brasileiros "confirmarem sua paternidade" sobre os chilenos. Em campo, porém, o jogo deverá ser muito igual, e se a expectativa de uma goleada auriverde se confirmar, só virá depois de muita resistência.
Copa América 2007 - 21:50 (horário de Brasília)
Estádio José Antonio Anzoátegui, Puerto La Cruz
Brasil: Doni; Maicon, Juan, Alex, Gilberto; Gilberto Silva, Mineiro, Josué, Diego; Robinho, Vágner Love. Técnico: Dunga.
Chile: Claudio Bravo; Álvaro Ormeño, Pablo Contreras, Jorge Vargas, Ismael Fuentes; Gonzalo Jara, Rodrigo Meléndez, Arturo Sanhueza, Jorge Valdivia, Mark González; Humberto Suazo. Técnico: Nelson Acosta.
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