sábado, 23 de junho de 2007

Tudo pronto para a Copa América

A principal competição entre seleções do continente terá início na próxima terça-feira, dia 26. A Copa América da Venezuela promete, antes do que tudo, equilíbrio, já que nenhuma seleção se apresenta com grande favoritismo. Brasil e Argentina vêm de renovações em seus elencos após uma fraca Copa do Mundo, enquanto o Uruguai busca resgatar o futebol que o credenciou a ser o maior vencedor da competição, com 14 títulos, número que também possui a Argentina.
As maiores sedes venezuelanas serão Maturín, San Cristóbal, Mérida e Puerto Ordaz, além da capital Caracas. O maior estádio é o Monumental de Maturín, que abriga a equipe local do Monagas.
A abertura terá o confronto entre Peru e Uruguai, em disputa pelo Grupo A. Confira os grupos e os destaques do futebesteirol para a competição.

Grupo A:

Venezuela
Bolívia
Peru
Uruguai

Grupo B:

Brasil
México
Chile
Equador

Grupo C:

Argentina
Estados Unidos
Colômbia
Paraguai

Os destaques dos três favoritos:

Brasil: Entra na competição sem seus principais e mais badalados jogadores, Ronaldinho do Barcelona e Kaká do Milan. O estreante técnico Dunga apostou na renovação de vários setores do time, principalmente no ataque onde Vagner Love, Fred e Afonso Alves brigam por uma vaga ao lado do já consagrado Robinho. Na defesa Juan, que foi bem na última Copa América, formará dupla com o zagueiro Alex, ex-Santos que atualmente defende o PSV.

Argentina: O time base deverá ser formado por Abbondanzieri, Zanetti, Díaz, Ayala, Heinze; Mascherano, Lucho Gonzaléz, Aimar, Riquelme; Messi, Crespo. No papel um timaço, mas que depende da genialidade de Riquelme e Messi, que se inspirados decidem qualquer partida, podem também passar jogos inteiros em branco. Talvez a seleção com mais cara de favorita antes do início da competição.

Uruguai: O jovem Godín, revelação do Nacional na Copa Libertadores e o afirmado Lugano, multicampeão pelo São Paulo formam a melhor defesa da competição. Muralha que ainda conta com o bom Carini no arco. Se as coisas acontecerem dentro da normalidade, o Uruguai deve tomar poucos gols na competição - e cabe a Recoba liderar o ataque, posição carente de uma revelação de peso.

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