Espanyol e Sevilla já estão concentrados na cidade escocesa de Glasgow, onde farão o histórico jogo final da Copa da UEFA desta temporada, amanhã. Um confronto nacional, de duas equipes que se conhecem bem, na Liga Espanhola. O Sevilla, vivendo uma temporada histórica, é favoritíssimo à conquista do bi-campeonato continental, enquanto o Espanyol fica à espreita de uma chance para surpreender.
Como vem o Espanyol: de atuações irregulares e campanha fraca no Campeonato Espanhol, o time de Barcelona, que busca uma glória inédita, vem desacreditado para esta final. No jogo do fim de semana, poupando titulares, o Espanyol sofreu uma virada antológica diante do Real Madrid, sofrendo 3-4 fora de casa, em um jogo que vencia por 3-1 - jogo onde o destaque foi para o hat-trick de Pandiani, esperança de gols amanhã. Os resultados nada animadores a nível doméstico (onde o time ocupa a modesta 12ª colocação na liga), contrastam com as partidas da Copa da UEFA, onde a equipe encanta. É pelo retrospecto de boas atuações na competição européia que o presidente do clube, Daniel Sánchez Llibre declarou, contra o consenso geral e sem medo de provocar o adversário: "somos favoritos".
Como vem o Sevilla: se nos lados catalães o time se mostra instável, na parte sevillista nada disso ocorre. Com uma equipe arrasadora em tudo o que disputa, o Sevilla é terceiro colocado na liga espanhola (a apenas dois pontos do líder Real Madrid) e finalista da Copa do Rei da Espanha. Com chances de títulos em todas as competições que disputa, o time quer chegar a um inédito "triplete" e conquistá-las todas. A equipe vem de uma seqüência espetacular de vitórias, tendo inclusive derrotado o próprio Espanyol com autoridade, há poucas semanas, por 3-1. Favorito segundo os observadores leigos e a crítica especializada, o presidente do clube, José María Del Nildo afirmou, até com soberba: "encanta-me ser favorito e demonstrar esta condição em campo".
Quem vencerá este "duelo de Davi contra Golias"? Descobriremos amanhã, quando catalães e andaluzes proporcionarem a festa espanhola em Glasgow. O Espanyol quer finalmente levantar o troféu que escapou-lhe em 1988, quando foi vice-campeão, enquanto o garboso Sevilla entra em campo para erguer a taça pela segunda vez consecutiva, confirmando seu favoritismo e evitar algo que seria um redondo fracasso.
Como vem o Espanyol: de atuações irregulares e campanha fraca no Campeonato Espanhol, o time de Barcelona, que busca uma glória inédita, vem desacreditado para esta final. No jogo do fim de semana, poupando titulares, o Espanyol sofreu uma virada antológica diante do Real Madrid, sofrendo 3-4 fora de casa, em um jogo que vencia por 3-1 - jogo onde o destaque foi para o hat-trick de Pandiani, esperança de gols amanhã. Os resultados nada animadores a nível doméstico (onde o time ocupa a modesta 12ª colocação na liga), contrastam com as partidas da Copa da UEFA, onde a equipe encanta. É pelo retrospecto de boas atuações na competição européia que o presidente do clube, Daniel Sánchez Llibre declarou, contra o consenso geral e sem medo de provocar o adversário: "somos favoritos".
Como vem o Sevilla: se nos lados catalães o time se mostra instável, na parte sevillista nada disso ocorre. Com uma equipe arrasadora em tudo o que disputa, o Sevilla é terceiro colocado na liga espanhola (a apenas dois pontos do líder Real Madrid) e finalista da Copa do Rei da Espanha. Com chances de títulos em todas as competições que disputa, o time quer chegar a um inédito "triplete" e conquistá-las todas. A equipe vem de uma seqüência espetacular de vitórias, tendo inclusive derrotado o próprio Espanyol com autoridade, há poucas semanas, por 3-1. Favorito segundo os observadores leigos e a crítica especializada, o presidente do clube, José María Del Nildo afirmou, até com soberba: "encanta-me ser favorito e demonstrar esta condição em campo".
Quem vencerá este "duelo de Davi contra Golias"? Descobriremos amanhã, quando catalães e andaluzes proporcionarem a festa espanhola em Glasgow. O Espanyol quer finalmente levantar o troféu que escapou-lhe em 1988, quando foi vice-campeão, enquanto o garboso Sevilla entra em campo para erguer a taça pela segunda vez consecutiva, confirmando seu favoritismo e evitar algo que seria um redondo fracasso.
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