Foi com maestria, com ampla superioridade e autoridade que o Grêmio conduziu a campanha campeã do Gauchão 2007.Regular do início ao fim, com direito a resposta heróica para o único deslize - a derrota para o Caxias, o Grêmio levantou o 35° campeonato gaúcho da sua história, com um 4-1 que anima o time e a torcida para a decisão de quarta-feira, contra o São Paulo.
O público que incentivou o time no domingo, já está garantindo seu espaço no próximo jogo - uma enorme fila se formou ao redor do Olímpico no início desta manhã.
A música da torcida Geral do Grêmio que brada ''o Grêmio vai sair campeão'' foi a mais ouvida no domingo. Uma energia contagiante, que chegou no campo, como garantiu o capitão Tcheco, um dos melhores em campo na decisão: ''É de arrepiar, isso que é jogar junto''.
Tcheco, com dois golaços, um de fora da área e o outro deixando o goleiro André deitado sem reação, Sandro Goiano com liderança e luta, Carlos Eduardo com a habilidade e velocidade tradicional, Diego Souza com o talento que mostrou no gol mais bonito do jogo e o criticado lateral Lúcio, que fez a melhor partida desde que chegou no Grêmio foram os destaques da goleada que derrubou o time do Juventude - time, aliás, que se esperava mais depois da boa partida que fez em casa, no 3-3 do primeiro encontro da final.
Com uma atuação desse nível, não faltou confiança no Olímpico: a massa tricolor já cantava o tradicional 'é campeão' quando o jogo estava 2-0, os jogadores no banco de reservas e a comissão técnica já desfilavam camisetas em comemoração ao título faltando dez minutos para o apito final de Carlos Simon, que não chegou a comprometer, embora tenha sido inseguro diante das constantes reclamações do Juventude no primeiro tempo.
Depois de abrir 4-0, a final virou festa. O Juventude estava entregue, correndo sem direção, perdido na defesa e ineficiente no ataque, o Grêmio por sua vez, deixou de aproveitar ainda mais a superioridade e perdeu chance atrás de chance, principalmente com o centroavante Tuta que desperdiçou um penalti e dois lances na frente do goleiro André. Tcheco e Teco ainda cabeçearam na trave, para a sorte do Juventude que escapou de levar uma goleada histórica - o alviverde de Caxias ainda marcou um gol de honra, com o atacante Gabriel.
Apesar da facilidade inesperada para uma final de Gauchão, a festa tomou conta da noite em todo o estado. A comemoração chegou até a madrugada no interior e na avenida Goethe, o ponto onde os gremistas comemoram as conquistas em Porto Alegre.
Do domingo frio e chuvoso em Cidreira, onde o Grêmio venceu o São José na estréia do Gauchão até a tarde de ontem em Porto Alegre, também com chuva, o Grêmio sobrou no Gauchão - e levou para o Memorial mais um troféu.
O público que incentivou o time no domingo, já está garantindo seu espaço no próximo jogo - uma enorme fila se formou ao redor do Olímpico no início desta manhã.
A música da torcida Geral do Grêmio que brada ''o Grêmio vai sair campeão'' foi a mais ouvida no domingo. Uma energia contagiante, que chegou no campo, como garantiu o capitão Tcheco, um dos melhores em campo na decisão: ''É de arrepiar, isso que é jogar junto''.
Tcheco, com dois golaços, um de fora da área e o outro deixando o goleiro André deitado sem reação, Sandro Goiano com liderança e luta, Carlos Eduardo com a habilidade e velocidade tradicional, Diego Souza com o talento que mostrou no gol mais bonito do jogo e o criticado lateral Lúcio, que fez a melhor partida desde que chegou no Grêmio foram os destaques da goleada que derrubou o time do Juventude - time, aliás, que se esperava mais depois da boa partida que fez em casa, no 3-3 do primeiro encontro da final.
Com uma atuação desse nível, não faltou confiança no Olímpico: a massa tricolor já cantava o tradicional 'é campeão' quando o jogo estava 2-0, os jogadores no banco de reservas e a comissão técnica já desfilavam camisetas em comemoração ao título faltando dez minutos para o apito final de Carlos Simon, que não chegou a comprometer, embora tenha sido inseguro diante das constantes reclamações do Juventude no primeiro tempo.
Depois de abrir 4-0, a final virou festa. O Juventude estava entregue, correndo sem direção, perdido na defesa e ineficiente no ataque, o Grêmio por sua vez, deixou de aproveitar ainda mais a superioridade e perdeu chance atrás de chance, principalmente com o centroavante Tuta que desperdiçou um penalti e dois lances na frente do goleiro André. Tcheco e Teco ainda cabeçearam na trave, para a sorte do Juventude que escapou de levar uma goleada histórica - o alviverde de Caxias ainda marcou um gol de honra, com o atacante Gabriel.
Apesar da facilidade inesperada para uma final de Gauchão, a festa tomou conta da noite em todo o estado. A comemoração chegou até a madrugada no interior e na avenida Goethe, o ponto onde os gremistas comemoram as conquistas em Porto Alegre.
Do domingo frio e chuvoso em Cidreira, onde o Grêmio venceu o São José na estréia do Gauchão até a tarde de ontem em Porto Alegre, também com chuva, o Grêmio sobrou no Gauchão - e levou para o Memorial mais um troféu.
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