Hoje tivemos o amistoso da Seleção Brasileira, num duelo sul-americano, diante do Chile. Como vem se tornando comum, os duelos amistosos do Brasil são disputados longe do país, quase que invariavelmente sendo jogados na Europa ou Ásia.
O jogo de hoje foi na Suécia, e por isso, teve um toque especial. Como não relacionar à Copa do Mundo de 1958, onde o Brasil de Didi, Garrincha, Pelé, Vavá e outros foi campeão pela primeira vez? Àquela ocasião, a poderosa Seleção Brasileira, com um endiabrado Pelé de apenas 17 anos, esqueceu do "complexo de vira-latas", impôs respeito e massacrou os poderosos adversários europeus que cruzaram seu caminho.
Quase meio século depois, o Brasil retorna a terras suecas, desta vez a Gotemburgo. No mesmo estádio Nya Ullevi, onde a Seleção fez 3 dos 6 jogos que disputou em 1958. Sim, Gotemburgo presenciou metade dos jogos do primeiro título mundial brasileiro, foram eles diante da Inglaterra (0x0), da União Soviética (2x0) e do País de Gales (1x0) - antes disso, o Brasil jogara a estréia em Udevalla e depois destas três partidas, fez a semifinal e a final em Estocolmo.
Inspirado por todo o entorno do timaço de cinco décadas atrás, o Brasil não tomou conhecimento da seleção Chilena. Um 4x0 sem sustos, que poderia ter sido ainda maior. Ronaldinho, de pênalti, aos 15 minutos, Kaká aos 30, Ronaldinho aos 48 e Juan aos 59 minutos, construíram a fácil vitória brasileira. Apenas um amistoso, mas uma partida importante na reestruturação da Seleção, visando as eliminatórias e, com elas, o retorno do sonho do hexa mundial em 2010 - um sonho que só é possível pela sua largada em 1958.
Cinqüenta anos depois, o Brasil voltou a dar show em território sueco, desta vez sem Didi, Vavá, Garrincha ou Pelé, mas com uma repetição do brilho que estes deram ao futebol brasileiro, ajudando a torná-lo o que é hoje - algo que pareceu esquecido na Alemanha, em 2006, mas agora vem sendo recuperado.
O jogo de hoje foi na Suécia, e por isso, teve um toque especial. Como não relacionar à Copa do Mundo de 1958, onde o Brasil de Didi, Garrincha, Pelé, Vavá e outros foi campeão pela primeira vez? Àquela ocasião, a poderosa Seleção Brasileira, com um endiabrado Pelé de apenas 17 anos, esqueceu do "complexo de vira-latas", impôs respeito e massacrou os poderosos adversários europeus que cruzaram seu caminho.
Quase meio século depois, o Brasil retorna a terras suecas, desta vez a Gotemburgo. No mesmo estádio Nya Ullevi, onde a Seleção fez 3 dos 6 jogos que disputou em 1958. Sim, Gotemburgo presenciou metade dos jogos do primeiro título mundial brasileiro, foram eles diante da Inglaterra (0x0), da União Soviética (2x0) e do País de Gales (1x0) - antes disso, o Brasil jogara a estréia em Udevalla e depois destas três partidas, fez a semifinal e a final em Estocolmo.
Inspirado por todo o entorno do timaço de cinco décadas atrás, o Brasil não tomou conhecimento da seleção Chilena. Um 4x0 sem sustos, que poderia ter sido ainda maior. Ronaldinho, de pênalti, aos 15 minutos, Kaká aos 30, Ronaldinho aos 48 e Juan aos 59 minutos, construíram a fácil vitória brasileira. Apenas um amistoso, mas uma partida importante na reestruturação da Seleção, visando as eliminatórias e, com elas, o retorno do sonho do hexa mundial em 2010 - um sonho que só é possível pela sua largada em 1958.
Cinqüenta anos depois, o Brasil voltou a dar show em território sueco, desta vez sem Didi, Vavá, Garrincha ou Pelé, mas com uma repetição do brilho que estes deram ao futebol brasileiro, ajudando a torná-lo o que é hoje - algo que pareceu esquecido na Alemanha, em 2006, mas agora vem sendo recuperado.
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