E finalmente Wellington calou os críticos. Com uma má fase que já dura dois anos, o craque da lateral-esquerda vinha conquistando o ódio dos torcedores dos clubes por onde passava - e era querido pelos torcedores adversários, afinal, sempre foi tido como reforço para o lado oposto.
Mas hoje não. Diferentemente de toda e qualquer previsão ou crítica, Wellington fez sua melhor partida em muito tempo (e, quiçá, de toda sua carreira). Com uma garbosa atuação, o ex-jogador de Ituano e Grêmio justificou seu status de grande reforço corinthiano na tarde deste sábado.
Diante do Paulista, em Jundiaí, por mais um jogo do Campeonato Estadual de São Paulo, Wellington marcou, driblou, tabelou e chutou. Fez tudo, e mais um pouco.
Sua consagração veio aos 11 minutos de jogo. Um minuto antes disto, o Paulista havia aberto o placar. Então, mostrando a raça que sempre acompanhou sua técnica, Wellington não esmoreceu. Dada a saída de jogo, lançou a bola na esquerda, para Roger e, na seqüência, correu para a área. Seu companheiro, percebendo o lance de gênio, devolveu a pelota, para que o lateral-esquerdo desferisse sua poderosa patada, que "estufou os cordéis" do Paulista. Era o gol! O primeiro gol de Wellington em um ano e meio! Acabou-se o jejum de gols e boas atuações, pelo menos por hoje.
Com tamanho fato ocorrido, a derrota do Corinthians foi um mero detalhe.
Mas hoje não. Diferentemente de toda e qualquer previsão ou crítica, Wellington fez sua melhor partida em muito tempo (e, quiçá, de toda sua carreira). Com uma garbosa atuação, o ex-jogador de Ituano e Grêmio justificou seu status de grande reforço corinthiano na tarde deste sábado.
Diante do Paulista, em Jundiaí, por mais um jogo do Campeonato Estadual de São Paulo, Wellington marcou, driblou, tabelou e chutou. Fez tudo, e mais um pouco.
Sua consagração veio aos 11 minutos de jogo. Um minuto antes disto, o Paulista havia aberto o placar. Então, mostrando a raça que sempre acompanhou sua técnica, Wellington não esmoreceu. Dada a saída de jogo, lançou a bola na esquerda, para Roger e, na seqüência, correu para a área. Seu companheiro, percebendo o lance de gênio, devolveu a pelota, para que o lateral-esquerdo desferisse sua poderosa patada, que "estufou os cordéis" do Paulista. Era o gol! O primeiro gol de Wellington em um ano e meio! Acabou-se o jejum de gols e boas atuações, pelo menos por hoje.
Com tamanho fato ocorrido, a derrota do Corinthians foi um mero detalhe.
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